sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

MORTA VIVA: Família interrompe velório de mulher por achar que ela ainda estava viva


Caso aconteceu nesta sexta-feira (7), em Realeza, no sudoeste do Paraná.
Segundo o hospital, o corpo estava quente e isso teria causado a dúvida.


Imagem humoristicamente ilustrativa
O sepultamento de uma mulher, em Realeza, no sudoeste do Paraná, foi interrompido, nesta sexta-feira (7), após a família sentir que o corpo ainda estava quente. O velório era realizado no pavilhão da igreja da cidade. Para os familiares, a mulher estava viva.
O corpo foi levado até o Pronto Atendimento Municipal, para que uma nova avaliação fosse feita. A família acreditava que os sinais vitais dela haviam voltado.
O médico que estava no local realizou um eletrocardiograma no corpo, já que o óbito da mulher havia acontecido na cidade de Francisco Beltrão, também no sudoeste do estado.
Ao constatar que a mulher estava, de fato, morta, o médico liberou o corpo, para que o sepultamento pudesse ocorrer.

Trabalho escravo é debatido por juízes, promotores e defensores


POR IMIRANTE.COM
Foto: Diego Chaves / O Estado

SÃO LUÍS - Juízes, promotores e defensores públicos participaram, na manhã desta quinta-feira (6), de evento promovido pela Escola Superior da Magistratura do Maranhão (Esman), no bairro Renascença, para discutir o enfrentamento do trabalho escravo e infantil no Estado.
O Maranhão é um dos Estados recordistas em utilização e fornecimento de mão de obra escrava. O evento contou ainda com a participação do Ministério Público do Trabalho (MPT-MA), Defensoria Pública Estadual e do Centro de Defesa dos Direitos e da Vida de Açailândia.