terça-feira, 19 de março de 2013

O CRACK FAZ VÍTIMA EM MATA ROMA!!!

Nesta madrugada faleceu na cidade de S.Luís, onde encontrava-se hospitalizado, o jovem Adenilson Sousa Pereira, 21 anos, filho de Milton A. Pereira e Maria S. Pereira, que residem na cidade de Mata Roma na rua Francisco Lino.
O matarromense Adenilson era usuário de crack, cujo o motivo teria sido esse a leva-lo a morte, segundo familiares e amigos.
Mata Roma vem sendo considerada pelos próprios moradores como uma verdadeira cracolândia, são vários jovens e até crianças envolvido com droga, esperamos que as autoridades competentes tomem providencia para que casos semelhantes não venha acontecer.
Fica aqui as condolências á família do Nilson como era conhecido, e esperamos que os jovens tomem consciência do perigo que essa droga pode causar.

Adenilson Sousa Pereira

Homem foi executado no Irã porque não renunciou a Cristo




Esse homem foi morto no Irã por servir a Jesus Cristo. Tribunal iraniano executou este homem porque ele se recusou a renunciar ao cristianismo. Ele levou a sua morte com um sorriso no rosto.

Um verdadeiro herói que não negou a sua fé!

Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão
Pastor Yousef Nadarkhani, condenado à morte no Irã. Motivo: ele é cristão


Não há um só país de maioria cristã, e já há muitos anos, que persiga outras religiões. Ao contrário: elas são protegidas. Praticamente todos os casos de perseguição a minorias religiosas têm como protagonistas correntes do islamismo — ou governos mesmo. Não obstante, são políticos de países cristãos — e Barack Obama é o melhor mau exemplo disto — que vivem declarando, como se pedissem desculpas, que o Ocidente nada tem contra o Islã etc. e tal. Ora, é claro que não! Por isso os islâmicos estão em toda parte. Os cristãos, eles sim, são perseguidos — aliás, é hoje a religião mais perseguida da Terra, inclusive por certo laicismo que certamente considera Bento 16 uma figura menos aceitável do que, sei lá, o aiatolá Khamenei…

O pastor iraniano Yousef Nadarkhani foi preso em 2009, acusado de “apostasia” — renunciou ao islamismo—, e foi condenado à morte. Deram-lhe, segundo a aplicação da sharia, três chances de renunciar à sua fé, de renunciar a Jesus Cristo. Ele já se recusou a fazê-lo duas vezes — a segunda aconteceu hoje.

Foi a  primeira execução por apostasia no país desde 1990. Grupos cristãos mundo afora se mobilizam em favor de sua libertação. A chamada “grande imprensa”, a nossa inclusive, não dá a mínima.

Um país islâmico eventualmente matar um cristão só por ele ser cristão não é notícia. Se a polícia pedir um documento a um islâmico num país ocidental, isso logo vira exemplo de “preconceito” e “perseguição religiosa”.

Yousef Nadarkhani é um de milhares de perseguidos no país. Sete líderes da fé Baha’i tiveram recentemente sua pena de prisão aumentada para 20 anos. Não faz tempo, centenas de sufis foram açoitados em praça pública. Eles formam uma corrente mística do Islã rejeitada por quase todas as outras correntes — a sharia proíbe a sua manifestação em diversos países.

Há no Irã templos das antigas igrejas armênia e assíria, que vêm lá dos primórdios do cristianismo. Elas têm sido preservadas. Mas os evangélicos começaram a incomodar. Firouz Khandjani, porta-voz da Igreja Evangélica do Irã, teve de deixar o país. Está exilado na Turquia, mas afirmou à Fox News que está sendo ameaçado por agentes iranianos naquele país.

Por Reinaldo Azevedo

Edição CN1