Quem pede Coca-Cola nos restaurante, desde a semana passada, vem tomando um cuidado a mais e conferindo se não há mais nada, além do refrigerante, dentro da garrafa.
Depois da divulgação do caso de um rato encontrado dentro de uma garrafa de Coca-cola, novas denúncias começaram a aparecer pelo Brasil, inclusive em Teresina.
Um dos casos é de Erasmo Pereira, funcionário público, que encontrou o pedaço do que seria uma embalagem de tempero para macarrão pronto dentro de uma garrafa de 1L, retornável, que comprou em um mercadinho próximo de sua residência.
O caso não é recente, mas Erasmo ainda não teve resposta. Uma primeira audiência de conciliação entre representantes da Coca-Cola terminou sem acordo, e a segunda, acabou com os ânimos mais alterados. "O advogado deles me perguntou se eu tinha bebido o refrigerante e adoecido.
Daí perguntei a ele, se ele tomaria um refrigerante que tivesse algo assim dentro. Ele ficou calado", disse em reportagem de Weslley Sales, exibida na TV Antena 10.
"Ainda estou com o refrigerante, nunca abri, e quero meus direitos atendidos como consumidor", disse à reportagem. Ele continua com o processo na Justiça à espera de uma resposta.
Há pouco mais de 10 dias, a TV Record contou a história de Wilson Batista Rezende. Ele comprou um pacote com seis garrafas no supermercado na cidade de São Paulo, e "sentiu os órgãos queimarem" ao consumir uma delas.
Em uma, havia até mesmo a cabeça de um rato. Ele já fez até greve de fome para chamar atenção sobre o caso e cobra na Justiça uma indenização da Coca-Cola, já que depois de ingerir o líquido contaminado com restos de ratos.
extraido: Blog do Ravel Reis
